Conversar com os pais sobre assuntos pertinentes é de extrema importância para que o vínculo pai e filho seja fortalecido. LGM Consultoria Pedagógica e Empresarial 📚
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Formação Pedagógica no Berçário e Hotelzinho Centopéia
A Formação Pedagógica é essencial para garantir a qualidade na Prática em sala de aula. LGM Consultoria Pedagógica e Empresarial 📚
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Brincar é coisa séria!!!
Há vinte anos, crianças em creches e pré-escolas passavam a maior parte de seu tempo brincando: construindo com blocos de montar, criando histórias com bonecos e interagindo com outras crianças em jogos coletivos. Ao longo dos anos, porém, essas atividades foram sendo deixadas de lado para dar lugar a tarefas didáticas características de níveis de ensino mais avançado. O brincar, então, ganhou caráter secundário, sendo tratado como prática de menor valor para o aprendizado.
A ideia, a princípio, parece fazer sentido: quanto mais cedo as crianças se dedicarem às tarefas escolares, melhor será seu aprendizado. O que a ciência comprova, porém, é exatamente o contrário. O que a ciência mostra é que o cérebro das crianças na Primeira Infância – fase que começa no pré-natal e se estende até cerca de seis anos de idade – é muito mais apto a realizar atividades de exploração do que atividades acadêmicas. apesar de a brincadeira infantil ser vista por muitos educadores como um comportamento imaturo, ela é essencial para o desenvolvimento intelectual do ser humano. As crianças precisam aprender a perseverar, a controlar sua atenção e emoções. Elas aprendem tudo isso através do Brincar.
terça-feira, 8 de março de 2016
Como lidar com crianças pequenas
O professor que atua na
educação infantil deve ter uma preocupação específica de como lidar com as
crianças no dia-a-dia e em situações especiais. Ao se tratar de alunos
iniciantes no convívio escolar surgem situações diferentes e inesperadas em
relação às demais fases escolares.
A criança tem um jeito
próprio de encarar as novas etapas que vão surgindo em sua vida. Muitas vezes
pais e educadores encaram esses acontecimentos com maior dificuldade que a
própria criança que está passando por determinada vivência.
O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, podendo, inclusive, colocar em prática certos conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.
O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, podendo, inclusive, colocar em prática certos conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.
Buscando compreender melhor o
mundo infantil e a aceitação da criança nessa nova experiência sugere-se
algumas dicas de como proceder no mundo infantil:
• Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança;
• Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança;
• No período em que a criança
estiver na Educação Infantil, passar a sensação de um mundo mais lúdico no qual
a criança, apesar de estar passando por um processo de educação e aprendizagem,
não se sinta educada formalmente.
• Criar hábitos de correção com suavidade e fineza. (Formar sem gritar ou
ser brusco com a criança,lembre-se que você é uma referência boa para ela)
• Ao propor atividades para
as crianças, conduza-as da melhor maneira possível, de forma que essas venham
lembrar-se do momento com saudade.
• Preparar o momento da
leitura com maior carinho possível, visto que se trata de um momento mágico
para a criança, bem como estimula o crescimento do vocabulário preparando-a
para a alfabetização.
• Observar bem os seus
alunos, podendo detectar o que pode melhorar ou até mesmo o que deve ser
eliminado.
• Ter consciência que
punições devem ocorrer para corrigir maus hábitos, porém busque a melhor forma
de realizar, fazendo com que a criança tenha consciência do erro.
Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.
Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
O Coordenador Pedagógico como formador
O coordenador atua como elo entre a escola
e a família, entre os professores e seus diferentes projetos. É fundamental
para construir ambientes e práticas educativas ricas e geradoras de
aprendizagens para todos que convivem na escola.
O trabalho do coordenador é fazer com que a
equipe de professores seja colaborativa, as crianças aprendam e as famílias
participem do projeto educativo da escola. Ser coordenador na escola
contemporânea é, portanto, um desafio. Porém muitos têm conseguido atingir
esses objetivos em escolas de todo o país - o que lhes traz muita
satisfação.
Para auxiliar os professores, o coordenador
compreende as competências e saberes específicos de cada faixa etária. Quem
atua na Educação infantil, por exemplo, entende que a organização dos
ambientes, Educação e cuidado são indissociáveis nesse estágio. Assim, orienta
os professores a respeitar as formas de conviver e aprender com as crianças pequenas.
Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o
coordenador precisa se atualizar e conhecer as teorias e práticas de
alfabetização. Dessa maneira, capacita sua equipe para construir nas crianças comportamentos de
leitores e escritores. Nos anos seguintes do Ensino Fundamental, o coordenador
continua organizando situações para discutir os processos de ensino e de
aprendizagem, as didáticas de cada disciplina, a interdisciplinaridade e a
avaliação dos alunos. O CP leva a equipe docente a refletir e chegar a acordos
sobre esses pontos. Em todos os anos, o coordenador tira dúvidas das famílias e
media sua relação com a escola; faz contato com a comunidade; organiza eventos
significativos para o calendário e auxilia o diretor nos diferentes aspectos de
gestão.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Os vampiros Emocionais
Algumas pessoas são capazes de esgotar suas reservas de otimismo e boas vibrações.
Você já deve ser se encontrado com algumas pessoas que transmitem bons valores e atitudes positivas. Normalmente, tendemos a querer ser amigos e estar em torno de tais pessoas, por razões óbvias.
No entanto, existe um outro tipo de indivíduos que tendem a enfraquecer o nosso estado emocional. As razões pelas quais os vampiros emocionais emanam sentimentos ruins nos outros são variados: pessimismo, egoísmo, narcisismo, assuntos trágicos e pornográficos, imaturidade, falta de empatia …
O principal problema que os vampiros emocionais causam não é apenas a atmosfera nublada da sua presença, mas como interagimos com eles diariamente, isso acaba gerando altos níveis de estresse e fadiga emocional.
Devemos considerar que o estado emocional das pessoas ao nosso redor, eventualmente, nos afeta: as emoções são contagiosas, tanto para o bem quanto para o mal. E quando as emoções negativas se mantém por um bom tempo, os problemas psicológicos (e até algumas doenças) podem começar a aparecer.
É por esta razão que, se não tivermos outra escolha a não ser conviver com um vampiro emocional, precisamos aprender a identificar as suas características distintivas e saber lidar com as suas más vibrações.
Algumas pessoas são capazes de esgotar suas reservas de otimismo e boas vibrações.
Você já deve ser se encontrado com algumas pessoas que transmitem bons valores e atitudes positivas. Normalmente, tendemos a querer ser amigos e estar em torno de tais pessoas, por razões óbvias.
No entanto, existe um outro tipo de indivíduos que tendem a enfraquecer o nosso estado emocional. As razões pelas quais os vampiros emocionais emanam sentimentos ruins nos outros são variados: pessimismo, egoísmo, narcisismo, assuntos trágicos e pornográficos, imaturidade, falta de empatia …
O principal problema que os vampiros emocionais causam não é apenas a atmosfera nublada da sua presença, mas como interagimos com eles diariamente, isso acaba gerando altos níveis de estresse e fadiga emocional.
Devemos considerar que o estado emocional das pessoas ao nosso redor, eventualmente, nos afeta: as emoções são contagiosas, tanto para o bem quanto para o mal. E quando as emoções negativas se mantém por um bom tempo, os problemas psicológicos (e até algumas doenças) podem começar a aparecer.
É por esta razão que, se não tivermos outra escolha a não ser conviver com um vampiro emocional, precisamos aprender a identificar as suas características distintivas e saber lidar com as suas más vibrações.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Adaptação na escola
Se o seu filho vai passar por adaptação escolar, seja pela primeira vez
ou em uma nova instituição, quanto antes trabalhar isso, melhor – para
ele e para você.
Afinal, não dá para negar que é um momento delicado para toda a família. A criança, de repente, se vê no meio de pessoas estranhas e novas regras com as quais precisa conviver e os pais mal conseguem conter o pavor de imaginar seu “tesouro” sendo entregue aos cuidados dos educadores.
A fase da preparação você já passou: pesquisou bastante, visitou diversas instituições e está seguro de sua escolha. No entanto, agora chegou a hora pra valer! Veja a seguir doze dicas para você e seu filho lidarem com a adaptação da melhor maneira possível.
Vamos algumas dicas:
Primeiro dia no berçário. Não dá para dizer que, porque seu filho não fala, a adaptação será mais fácil. Até completar 9 meses, o bebê guarda as informações na mente por meio de registros emocionais – e uma experiência que não seja tranquila pode fazer com que ele tema a escola por muito tempo. Para evitar problemas, você precisa estar disponível para passar essa fase ao lado dele.
Para a criança que precisará encarar a rotina de aulas pela primeira vez, uma boa maneira de introduzir o assunto é dizer que ela está crescendo e que, por isso, precisa de um espaço para brincar com outras crianças e aprender coisas novas. Levá-la para comprar os materiais escolares ajuda a prepará-la de uma forma estimulante.
Prepare-se, porque as primeiras semanas de adaptação deixarão a criança mais sensível. A mudança traz insegurança, medo, frustração, irritação, muitas vezes traduzidos pelo choro. Embora seja difícil ver tudo isso acontecer, pense que aprender a lidar com essas emoções é uma etapa importante do desenvolvimento. Blindar seu filho disso só o deixará frágil. Quando o choro aparecer, o melhor é reforçar que a escola é importante, que você sabe que ele está sofrendo, mas acredita que ele vai conseguir superar. É difícil para a criança e para você, mas é necessário firmeza. Sem esquecer que ela precisará muito do seu colo e da sua paciência.
Afinal, não dá para negar que é um momento delicado para toda a família. A criança, de repente, se vê no meio de pessoas estranhas e novas regras com as quais precisa conviver e os pais mal conseguem conter o pavor de imaginar seu “tesouro” sendo entregue aos cuidados dos educadores.
A fase da preparação você já passou: pesquisou bastante, visitou diversas instituições e está seguro de sua escolha. No entanto, agora chegou a hora pra valer! Veja a seguir doze dicas para você e seu filho lidarem com a adaptação da melhor maneira possível.
Vamos algumas dicas:
1) Um pedacinho de casa
Primeiro dia no berçário. Não dá para dizer que, porque seu filho não fala, a adaptação será mais fácil. Até completar 9 meses, o bebê guarda as informações na mente por meio de registros emocionais – e uma experiência que não seja tranquila pode fazer com que ele tema a escola por muito tempo. Para evitar problemas, você precisa estar disponível para passar essa fase ao lado dele.
2) Envolva seu filho
Para a criança que precisará encarar a rotina de aulas pela primeira vez, uma boa maneira de introduzir o assunto é dizer que ela está crescendo e que, por isso, precisa de um espaço para brincar com outras crianças e aprender coisas novas. Levá-la para comprar os materiais escolares ajuda a prepará-la de uma forma estimulante.
4) Mantenha o equilíbrio entre aconchego e firmeza
Prepare-se, porque as primeiras semanas de adaptação deixarão a criança mais sensível. A mudança traz insegurança, medo, frustração, irritação, muitas vezes traduzidos pelo choro. Embora seja difícil ver tudo isso acontecer, pense que aprender a lidar com essas emoções é uma etapa importante do desenvolvimento. Blindar seu filho disso só o deixará frágil. Quando o choro aparecer, o melhor é reforçar que a escola é importante, que você sabe que ele está sofrendo, mas acredita que ele vai conseguir superar. É difícil para a criança e para você, mas é necessário firmeza. Sem esquecer que ela precisará muito do seu colo e da sua paciência.
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